Hoje é o Dia Internacional da Mulher e não podíamos deixar de felicitar essas mulheres guerreiras que, além de médicas veterinárias que engrandecem a nossa profissão, atuam ainda na difícil tríplice jornada de trabalho: casa, família e a Medicina Veterinária. Aproveitaremos esse artigo para falar um pouco sobre a história da figura feminina em nossa profissão, no mundo e no Brasil.
Empenhadas e capacitadas, ao longo da história da Medicina Veterinária, as médicas veterinárias seguem sua saga acabando com preconceitos e quebrando uma série de paradigmas seculares.
As primeiras Médicas Veterinárias
No ano de 1889, a primeira mulher se formou médica veterinária. A Dra. Marie Kapsevitch concluiu seu curso na Escola de Alfort em Paris (França). Já, no Brasil, a primeira mulher diplomada em Medicina Veterinária foi a Dra. Nair Eugenia Lobo, que se graduou em 1929 pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária (atualmente incorporada à Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro).
As primeiras áreas de atuação da Médicas Veterinárias
As pioneiras da Medicina Veterinária iniciaram atuando, principalmente, na Clínica de Pequenos Animais e em atividades ligadas aos laboratórios, ensino e pesquisa. Com o passar do tempo conquistaram novos espaços e assumiram as mais variadas áreas da nossa profissão.
Atualmente são as mais requisitadas para trabalhar em atividades que demandem mais cuidados, dedicação e atenção como nos casos das maternidades.
As Médicas Veterinárias em números
No Brasil as mulheres dentro da Medicina Veterinária já somam, aproximadamente, 51 mil profissionais que corresponde a 42% do universo total de médicos veterinários (Fonte: CFMV).
Homenagem da Escola Veterinária às Médicas Veterinárias pelo Dia Internacional das Mulheres
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